domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
Uma linda história sobre duas amigas
Está é uma linda história de duas amigas para eternidade!
Tenho certeza que não vou me lembrar de todos dos detalhes, porque detalhes é com ela, quando falo que Deus coloca anjos em nossas vidas, para mim é a mais pura verdade.
Tudo começou quando eu já estava grávida do Lucas, nossa... eu fiquei enorme!
Trabalhava no hospital de Clinicas, chegava em casa muito cansada e quase não podia fazer nada, por causa da enorme barriga, a vida nesta época não era nada fácil, meu esposo estudando e trabalhando e eu sendo esposa, quase mãe, e cuidando do lar.
Meus pais moravam longe, mas também trabalhavam muito, por isto nunca pude contar com a ajuda da minha família.
Mas bem ao meu lado, havia um anjo, só que ainda não tinha percebido.
Um dia deixei minha roupa estendida para o lado de fora do apartamento, pois morava no térreo, quando fui busca-la, quase fiquei maluca, pois tudo havia sumido, foi quando aquela menina e cabelos compridos, sorriso enorme, mas com um pouco de vergonha apareceu, ela disse que havia recolhido minha roupa pois percebeu minha canseira, mas não só recolheu, ela também passou tudo, neste dia começamos uma linda amizade, e por incrível que pareça seu nome também é Rosângela, seu filho Kike, e seu marido Bima, agora seriam minha família!
Passamos dias maravilhosos lá no Augusta, eu nunca gostei muito demorar naquele lugar, mas a Dinda como chamamos ela, me ajudava a superar as minhas angustias.
Hoje não vou falar de momentos ruins, quero só lembrar os lindos momentos!
São mais de 18 anos de amizade, enquanto moramos uma do lado da outra, era como se tudo fosse uma só família, dividimos telefone, comida, roupa, tudo era festa, era um tal de Lucas na casa da Dinda, depois Kike na casa do Lucas, portas abertas.
Me lembro de uma vez, estava chovendo muito, o Lucas ia comigo para o trabalho, pois sua creche ficava do lado, então era Lucas no colo, mochila do Lucas nas costas, minha bolsa e ainda segurar a sombrinha, só por Deus.
Mas neste dia quando estávamos quase chegando em casa, a Dinda estava lá, de braços abertos para pegar o Lucas, com um delicioso papa, o Lucas estava seco, mas eu, inteira molhada, pude tomar um banho bem quentinho, comer um delicioso papa, e depois dormir, ela ficou com o Lucas.
Passei por uma doença muito triste que é a anemia Hemolítica , foram dias de tristeza e superação, pois juntas conseguimos vencer a tudo, se não falo do meu marido, é porque ele sempre trabalhou demais, eu queria muito que ele estivesse ao meu lado, mas era preciso que trabalhássemos, para nosso sustento.
Deus nunca me deixou só, Ele estava comigo e meu anjo, chamado Dinda!
Ela também passou por momento bem difíceis, e graças ao bom Deus também pude ajuda-la.
Aprendi muito com ela, aprendi a ser econômica, não que eu seja, mas melhorei muito, aprendi a cozinhar, a passar as roupas sociais do meu marido, a saber o que o Lucas tinha, ou queria.
Mesmo não morando mais tão perto quanto nós queríamos, agente consegue sentir o que cada uma de nós esta passando, muitas vezes ficamos semanas sem nos falarmos, mas a saudade vai apertando e não tem jeito, lá vou eu, pegar busão e ir até sua casa, só para receber um gostoso abraço, e comer sua deliciosa comida!
Somos e vivemos em um mundo só nosso, onde poucos nos entendem e muitas riem, somos felizes por motivos tão bobos,choramos, claro que ela chora mais, mas enfim,choramos juntas, rimos juntas, sabemos tudo, amigas confidentes, mas não adianta pensar em nos coagir para saber de alguma coisa, que nunca vamos falar.
Dinda te amo muito, você sempre foi e sempre será meu anjo, meu porto seguro, obrigada por continuar na minha vida.
Sempre que oro por você, peço a Deus para te dar paz, saúde e que você sempre continue ao lado de Cristo, para que possamos um dia morarmos lá no céu juntas novamente.
De sua miguinha que ri até do shampoo Rô
Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações.
pois boas lembraças, são marcantes,eo que é marcante nunca se esquece!Uma grande amizade
mesmo com o passar do tempo é cultivada assim!
Vinícius de Moraespois boas lembraças, são marcantes,eo que é marcante nunca se esquece!Uma grande amizade
mesmo com o passar do tempo é cultivada assim!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
O que é um implante dentário?
Hoje vou falar sobre implante dentário.
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Agora vou colocar algumas fotos.
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O Gil teve que fazer dois, e fez no mesmo dia, e com muito sucesso, graças a Deus e a dois dentistas que amamos muito. O trabalho foi brilhante.
Palavras do Drº Rafael:
"Bem, o nome do procedimento é "Cirurgia de implante dental unitário". Algo interessante a se salientar nesta cirurgia seria q o implante que foi instalado tem a chamada conexão cone morse (é a mais indicada para o caso de implantes unitários) pra se ter idéia, essa conexão é a mesma usada para prender as rodas de um carro de Formula 1, e neste caso do Gil iremos realizar carga imediata sobre os seu implantes instalados pois a cirurgia teve sucesso no que diz respeito a força com que o implante travou no ato cirurgico (um chegou a 80 Newtons de força e outro chegou a 70 Newtons sendo q o mínimo necessáro pra se realizar a carga imediata seria 45 Newtons) possibilitando a colocaçao de um dente logo q o implante foi instalado. Se o implante nao travasse com força maior do que 45 N teriamos de esperar no mínimo 3 meses para colocarmos carga sober ele. Sobre esses implantes instalados iremos colocar uma conexão intermediária chamada "munhão universal cone morse" e sobre essa peça cimentaremos um dente de porcelana."
Quando você for a procura de um profissional, você precisa conhecer seu trabalho, porque esta cirurgia é algo muito sério.
Mas não hesite em fazer, no caso do Gil, a cirurgia foi bem tranqüila, o pós cirúrgico está ótimo.
Os dois profissionais que realizaram está cirurgia são:
Agora vou colocar algumas fotos.
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Este é um vídeo ótimo para você ter certeza do que deve fazer.
Agora sim vai um pouco de marketing ou como você pode achar ótimos profissionais:
Viva feliz, sorrir é o melhor remédio para alma, então sorria sem ter vergonha!
Estes são os profissionais que garantimos a você!
O que é o hepatograma?
Chamamos de hepatograma o conjunto de elementos dosados no sangue que fornecem indicações sobre o funcionamento do fígado. Por isso, o hepatograma pode também ser chamado de provas de função hepática.
O hepatograma consiste no doseamento das seguintes substâncias:
Em geral, nos pacientes assintomáticos e sem doença do fígado conhecida, apenas os 4 primeiros costumam ser solicitados. São exames de rastreio para se identificar alguma doença oculta do fígado e/ou das vias biliares. Já naqueles sabidamente com problemas hepáticos, a dosagem de todos os itens se faz necessária para uma melhor avaliação da função do fígado.
Vamos então falar detalhadamente de cada item:
1- Transaminases (ALT e AST) ou ( TGO e TGP)
As transaminases ou aminotransferases, são enzimas presentes dentro das células do nosso organismo, sendo responsáveis pela metabolização das proteínas. As duas principais aminotransferases são a AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase).
Estas enzimas estão presentes em várias células do nosso corpo e apresentam-se em grande quantidade no hepatócitos (células do fígado). O fígado é o órgão responsável pela metabolização de todas as substâncias presentes no sangue.
A AST (TGO) está presente também nas células dos músculos e do coração, enquanto que a ALT (TGP) é encontrada quase que somente dentro das células do fígado. A ALT, é portanto, muito mais específica para o fígado que a AST.
Toda vez que uma célula que contenha AST ou ALT sofre uma lesão, essas enzimas "vazam" para o sangue, aumentando a sua concentração sanguínea. Portanto, é fácil entender porque doenças do fígado, que causam lesão dos hepatócitos, cursam com níveis sanguíneos elevados de AST (TGO) e ALT (TGP).
Há algumas décadas, quando ainda não existiam os atuais marcadores de infarto do miocárdio, usávamos a AST como um marcador de lesão do coração nos doentes com suspeita de isquemia cardíaca (leia: SINTOMAS DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO E ANGINA). Por uma razão óbvia, nestes casos apenas a AST se elevava, permanecendo a ALT em níveis normais.
Como as duas enzimas estão ricamente presentes nas células do fígado, as doenças deste órgão cursam com elevação semelhantes tanto da AST quanto da ALT.
As principais doenças que causam elevação das transaminases são:
- Hepatites virais (leia: AS DIFERENÇAS ENTRE AS HEPATITES)
- Cirrose (leia: CAUSAS E SINTOMAS DA CIRROSE HEPÁTICA)
- Esteatose hepática (leia: O QUE É ESTEATOSE HEPÁTICA?)
- Abuso de bebidas alcoólicas (leia: EFEITOS DO ÁLCOOL E ALCOOLISMO)
- Lesão hepática por drogas e medicamentos (hepatite medicamentosa)
- Insuficiência cardíaca (leia: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA - CAUSAS E SINTOMAS)
- Isquemia do fígado (hepatite isquêmica)
- Câncer do fígado
Doenças mais raras que frequentemente cursam com lesão hepática:
- Hepatite auto-imune
- Doença de Wilson
- Deficiência de alfa-1-antitripsina
- Hemocromatose
Os valores normais variam de laboratório para laboratório, ficando, porém, o limite superior sempre ao redor de 40 e 50 U/L.
Valores até 3x maiores que o limite são inespecíficos e podem inclusive significar lesão de outros órgãos que não o fígado. Lesões musculares e hipotireoidismo são causas de pequenas elevações, principalmente na AST. Lesões restritas as vias biliares também podem cursar com pequenos aumentos das transaminases, normalmente associada a grandes elevações da GGT e FA (explico mais adiante).
Lesões até 8x maiores que o valor limite, sugerem doença hepática, porém, só pelo valor não é possível distinguir qual a causa mais provável.
Transaminases maiores que 1000 U/L são geralmente causadas apenas por hepatites virais, hepatites por drogas (mais comum é intoxicação por paracetamol) ou hepatite isquêmica.
Além do valor absoluto das transaminases, outra dica é comparar a relação entre os valores de AST e ALT. Normalmente AST/ALT = 0,8, ou seja, a ALT (TGP) é ligeiramente maior que a AST (TGO). Na hepatite por abuso álcool, essa relação se altera e a AST passa a ser 2x maior que a ALT (AST/ALT = 2). Nos casos de cirrose, os valores costuma ficar semelhantes (AST/ALT = 1). Obviamente isso são apenas dicas. São dados que sozinhos não estabelecem nenhum diagnóstico.
É importante salientar que é perfeitamente possível ter uma doença hepática crônica e possuir transaminases normais. Isso é muito comum em pessoas com hepatite C crônica, por exemplo (leia: ENTENDA A HEPATITE C). Portanto, a ausência de alterações na AST e ALT não descarta doenças do fígado.
A LDH é uma enzima presente em vários tecidos do corpo. Nos casos de lesão hepática, seus valores também aumentam. Ela, porém, é muito menos específica para o fígado do que a AST e ALT. Mas é sempre mais um dado a ser levado em conta.
2- Fosfatase alcalina (FA) e Gama GT (GGT)
Enquanto as transaminases são usadas para se avaliar lesões das células do fígado, a fosfatase alcalina e a Gama GT são enzimas que se elevam quando há lesão das vias biliares.
Repare na ilustração abaixo. O fígado produz a bile, que é drenada pelas vias biliares. A árvore biliar nasce dentro do fígado e sua ramificações terminam se juntando, formando um ducto biliar comum, já fora do fígado, chamado de colédoco.
Chamamos de hepatograma o conjunto de elementos dosados no sangue que fornecem indicações sobre o funcionamento do fígado. Por isso, o hepatograma pode também ser chamado de provas de função hepática.
O hepatograma consiste no doseamento das seguintes substâncias:
- AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase), antigamente chamada de TGO (transaminase glutâmica oxalacética) e TGP (transaminase glutâmica pirúvica), respectivamente.
- Fosfatase alcalina
- GGT ou Gama GT (Gama glutamil transpeptidase)
- Bilirrubinas (direta, indireta e total)
- TAP (tempo de protrombina ativada) ou TP (tempo de protrombina) e INR
- Albumina
- 5' nucleotidase (5'NTD)
- LDH (lactato desidrogenase)
Em geral, nos pacientes assintomáticos e sem doença do fígado conhecida, apenas os 4 primeiros costumam ser solicitados. São exames de rastreio para se identificar alguma doença oculta do fígado e/ou das vias biliares. Já naqueles sabidamente com problemas hepáticos, a dosagem de todos os itens se faz necessária para uma melhor avaliação da função do fígado.Vamos então falar detalhadamente de cada item:
1- Transaminases (ALT e AST) ou ( TGO e TGP)
As transaminases ou aminotransferases, são enzimas presentes dentro das células do nosso organismo, sendo responsáveis pela metabolização das proteínas. As duas principais aminotransferases são a AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase).
Estas enzimas estão presentes em várias células do nosso corpo e apresentam-se em grande quantidade no hepatócitos (células do fígado). O fígado é o órgão responsável pela metabolização de todas as substâncias presentes no sangue.
A AST (TGO) está presente também nas células dos músculos e do coração, enquanto que a ALT (TGP) é encontrada quase que somente dentro das células do fígado. A ALT, é portanto, muito mais específica para o fígado que a AST.
Toda vez que uma célula que contenha AST ou ALT sofre uma lesão, essas enzimas "vazam" para o sangue, aumentando a sua concentração sanguínea. Portanto, é fácil entender porque doenças do fígado, que causam lesão dos hepatócitos, cursam com níveis sanguíneos elevados de AST (TGO) e ALT (TGP).
Há algumas décadas, quando ainda não existiam os atuais marcadores de infarto do miocárdio, usávamos a AST como um marcador de lesão do coração nos doentes com suspeita de isquemia cardíaca (leia: SINTOMAS DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO E ANGINA). Por uma razão óbvia, nestes casos apenas a AST se elevava, permanecendo a ALT em níveis normais.
Como as duas enzimas estão ricamente presentes nas células do fígado, as doenças deste órgão cursam com elevação semelhantes tanto da AST quanto da ALT.
As principais doenças que causam elevação das transaminases são:
- Hepatites virais (leia: AS DIFERENÇAS ENTRE AS HEPATITES)
- Cirrose (leia: CAUSAS E SINTOMAS DA CIRROSE HEPÁTICA)
- Esteatose hepática (leia: O QUE É ESTEATOSE HEPÁTICA?)
- Abuso de bebidas alcoólicas (leia: EFEITOS DO ÁLCOOL E ALCOOLISMO)
- Lesão hepática por drogas e medicamentos (hepatite medicamentosa)
- Insuficiência cardíaca (leia: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA - CAUSAS E SINTOMAS)
- Isquemia do fígado (hepatite isquêmica)
- Câncer do fígado
Doenças mais raras que frequentemente cursam com lesão hepática:
- Hepatite auto-imune
- Doença de Wilson
- Deficiência de alfa-1-antitripsina
- Hemocromatose
Os valores normais variam de laboratório para laboratório, ficando, porém, o limite superior sempre ao redor de 40 e 50 U/L.
Valores até 3x maiores que o limite são inespecíficos e podem inclusive significar lesão de outros órgãos que não o fígado. Lesões musculares e hipotireoidismo são causas de pequenas elevações, principalmente na AST. Lesões restritas as vias biliares também podem cursar com pequenos aumentos das transaminases, normalmente associada a grandes elevações da GGT e FA (explico mais adiante).
Lesões até 8x maiores que o valor limite, sugerem doença hepática, porém, só pelo valor não é possível distinguir qual a causa mais provável.
Transaminases maiores que 1000 U/L são geralmente causadas apenas por hepatites virais, hepatites por drogas (mais comum é intoxicação por paracetamol) ou hepatite isquêmica.
Além do valor absoluto das transaminases, outra dica é comparar a relação entre os valores de AST e ALT. Normalmente AST/ALT = 0,8, ou seja, a ALT (TGP) é ligeiramente maior que a AST (TGO). Na hepatite por abuso álcool, essa relação se altera e a AST passa a ser 2x maior que a ALT (AST/ALT = 2). Nos casos de cirrose, os valores costuma ficar semelhantes (AST/ALT = 1). Obviamente isso são apenas dicas. São dados que sozinhos não estabelecem nenhum diagnóstico.
É importante salientar que é perfeitamente possível ter uma doença hepática crônica e possuir transaminases normais. Isso é muito comum em pessoas com hepatite C crônica, por exemplo (leia: ENTENDA A HEPATITE C). Portanto, a ausência de alterações na AST e ALT não descarta doenças do fígado.
A LDH é uma enzima presente em vários tecidos do corpo. Nos casos de lesão hepática, seus valores também aumentam. Ela, porém, é muito menos específica para o fígado do que a AST e ALT. Mas é sempre mais um dado a ser levado em conta.
2- Fosfatase alcalina (FA) e Gama GT (GGT)
Enquanto as transaminases são usadas para se avaliar lesões das células do fígado, a fosfatase alcalina e a Gama GT são enzimas que se elevam quando há lesão das vias biliares.
Repare na ilustração abaixo. O fígado produz a bile, que é drenada pelas vias biliares. A árvore biliar nasce dentro do fígado e sua ramificações terminam se juntando, formando um ducto biliar comum, já fora do fígado, chamado de colédoco.
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quinta-feira, 2 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Foram dias muita felicidade.... agora é só confiar em Deus!
O que é o hepatograma?
Chamamos de hepatograma o conjunto de elementos dosados no sangue que fornecem indicações sobre o funcionamento do fígado. Por isso, o hepatograma pode também ser chamado de provas de função hepática.
O hepatograma consiste no doseamento das seguintes substâncias:
Em geral, nos pacientes assintomáticos e sem doença do fígado conhecida, apenas os 4 primeiros costumam ser solicitados. São exames de rastreio para se identificar alguma doença oculta do fígado e/ou das vias biliares. Já naqueles sabidamente com problemas hepáticos, a dosagem de todos os itens se faz necessária para uma melhor avaliação da função do fígado.
Vamos então falar detalhadamente de cada item:
1- Transaminases (ALT e AST) ou ( TGO e TGP)
As transaminases ou aminotransferases, são enzimas presentes dentro das células do nosso organismo, sendo responsáveis pela metabolização das proteínas. As duas principais aminotransferases são a AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase).
Estas enzimas estão presentes em várias células do nosso corpo e apresentam-se em grande quantidade no hepatócitos (células do fígado). O fígado é o órgão responsável pela metabolização de todas as substâncias presentes no sangue.
A AST (TGO) está presente também nas células dos músculos e do coração, enquanto que a ALT (TGP) é encontrada quase que somente dentro das células do fígado. A ALT, é portanto, muito mais específica para o fígado que a AST.
Toda vez que uma célula que contenha AST ou ALT sofre uma lesão, essas enzimas "vazam" para o sangue, aumentando a sua concentração sanguínea. Portanto, é fácil entender porque doenças do fígado, que causam lesão dos hepatócitos, cursam com níveis sanguíneos elevados de AST (TGO) e ALT (TGP).
Há algumas décadas, quando ainda não existiam os atuais marcadores de infarto do miocárdio, usávamos a AST como um marcador de lesão do coração nos doentes com suspeita de isquemia cardíaca (leia: SINTOMAS DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO E ANGINA). Por uma razão óbvia, nestes casos apenas a AST se elevava, permanecendo a ALT em níveis normais.
Como as duas enzimas estão ricamente presentes nas células do fígado, as doenças deste órgão cursam com elevação semelhantes tanto da AST quanto da ALT.
As principais doenças que causam elevação das transaminases são:
- Hepatites virais (leia: AS DIFERENÇAS ENTRE AS HEPATITES)
- Cirrose (leia: CAUSAS E SINTOMAS DA CIRROSE HEPÁTICA)
- Esteatose hepática (leia: O QUE É ESTEATOSE HEPÁTICA?)
- Abuso de bebidas alcoólicas (leia: EFEITOS DO ÁLCOOL E ALCOOLISMO)
- Lesão hepática por drogas e medicamentos (hepatite medicamentosa)
- Insuficiência cardíaca (leia: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA - CAUSAS E SINTOMAS)
- Isquemia do fígado (hepatite isquêmica)
- Câncer do fígado
Doenças mais raras que frequentemente cursam com lesão hepática:
- Hepatite auto-imune
- Doença de Wilson
- Deficiência de alfa-1-antitripsina
- Hemocromatose
Os valores normais variam de laboratório para laboratório, ficando, porém, o limite superior sempre ao redor de 40 e 50 U/L.
Valores até 3x maiores que o limite são inespecíficos e podem inclusive significar lesão de outros órgãos que não o fígado. Lesões musculares e hipotireoidismo são causas de pequenas elevações, principalmente na AST. Lesões restritas as vias biliares também podem cursar com pequenos aumentos das transaminases, normalmente associada a grandes elevações da GGT e FA (explico mais adiante).
Lesões até 8x maiores que o valor limite, sugerem doença hepática, porém, só pelo valor não é possível distinguir qual a causa mais provável.
Transaminases maiores que 1000 U/L são geralmente causadas apenas por hepatites virais, hepatites por drogas (mais comum é intoxicação por paracetamol) ou hepatite isquêmica.
Além do valor absoluto das transaminases, outra dica é comparar a relação entre os valores de AST e ALT. Normalmente AST/ALT = 0,8, ou seja, a ALT (TGP) é ligeiramente maior que a AST (TGO). Na hepatite por abuso álcool, essa relação se altera e a AST passa a ser 2x maior que a ALT (AST/ALT = 2). Nos casos de cirrose, os valores costuma ficar semelhantes (AST/ALT = 1). Obviamente isso são apenas dicas. São dados que sozinhos não estabelecem nenhum diagnóstico.
É importante salientar que é perfeitamente possível ter uma doença hepática crônica e possuir transaminases normais. Isso é muito comum em pessoas com hepatite C crônica, por exemplo (leia: ENTENDA A HEPATITE C). Portanto, a ausência de alterações na AST e ALT não descarta doenças do fígado.
A LDH é uma enzima presente em vários tecidos do corpo. Nos casos de lesão hepática, seus valores também aumentam. Ela, porém, é muito menos específica para o fígado do que a AST e ALT. Mas é sempre mais um dado a ser levado em conta.
2- Fosfatase alcalina (FA) e Gama GT (GGT)
Enquanto as transaminases são usadas para se avaliar lesões das células do fígado, a fosfatase alcalina e a Gama GT são enzimas que se elevam quando há lesão das vias biliares.
Repare na ilustração abaixo. O fígado produz a bile, que é drenada pelas vias biliares. A árvore biliar nasce dentro do fígado e sua ramificações terminam se juntando, formando um ducto biliar comum, já fora do fígado, chamado de colédoco.
Estes são os meus resultados de exames do dia 01/09/2010:
ASPARTATO AMINOTRANSFERASE (TGO)
_____Resultado_____ Valor de Referência
Até 33 U/L
79 U/L
_________________
ALANINA AMINOTRANSFERASE (TGP)
_____Resultado_____ Valor de Referência
Até 49 U/L
133 U/L
GAMA-GLUTAMILTRANSFERASE
_____Resultado_____ Valor de Referência
Até 38 U/L
664 U/L
CREATINOQUINASE
_____Resultado_____ Valor de Referência
Até 180 U/L
57 U/L
GLICEMIA EM JEJUM
_____Resultado_____ Valor de Referência
60 a 99 mg/dL
80 mg/dL
CREATININA
_____Resultado_____ Valor de Referência
0,6 a 1,1 mg/dL
0,7 mg/dL
HEMOGRAMA
RESULTADO Valor de Referência
Eritrócitos: 4.530.000 /μL 3,90 - 5,03 milhões/μL
Hemoglobina: 13,4 g/dL 12,0 - 15,5 g/dL
Volume globular: 40,4 % 34,9 - 44,5 %
Volume corpuscular médio: 89,2 fL 80,0 - 99,9 fL
Hb. corpuscular média: 29,6 pg 26,0 - 34,0 pg
Conc. Hb. corpusc. média: 33,2 % (g/dL) 31,0 - 37,0 % (g/dL)
RDW: 13,8 % 11,9 - 15,5 %
Leucócitos: 8.000 /μL 3.500 - 10.500 /μL
Eosinófilos: 0 % 1 - 6 %
Basófilos: 0 % < 2 %
Linfócitos: 24 % 20 - 50 %
Linfócitos atípicos: 0 % 0 %
Monócitos: 11 % 2 - 10 %
Mielócitos: 0 %
Metamielócitos: 0 %
Bastonetes: * %
Segmentados: 65 %
Neutrófilos: 65 % 36 - 76 %
Plaquetas: 212.000 /μL 150.000 - 450.000 /μL
COLETA: 28/08/2010
Obs.: SÉRIE LEUCOCITÁRIA:
* Contagem de bastonetes inferior à 11%.
Valor de Referência para Bastonetes: Até 11% (Miale,J.B. Lab. Med. Hematology - 6ª edição).
VHS (ERITROSSEDIMENTAÇÃO)
_____Resultado_____ Valor de Referência
0 a 20 mm
17 mm
PROTEÍNA "C" REATIVA (ULTRA-SENSÍVEL)
_____Resultado_____ Valor de Referência
Categorias de risco relativo para doenças cardíacas:
16,80 mg/L De 0,18 a 0,99 mg/L = Risco Baixo
___________________ De 1,00 a 3,00 mg/L = Risco Moderado
Superior a 3,00 mg/L = Risco Elevado
Inferior a 5,00 mg/L quando utilizada para avaliar processos
inflamatórios/infecciosos.
A PCR é marcador de inflamação estando geralmente elevada em doenças inflamatórias e infecciosas. Bastante
sensível, eleva-se após estímulo (4 a 6 hs), podendo atingir até cem vezes o normal em menos de 24 hs.
Tem meia vida curta (8 a 12 hs) e na ausência do estímulo, diminui muito rapidamente, geralmente antes da
VHS.
FATOR REUMATÓIDE
_____Resultado_____ Valor de Referência
Até 20 UI/mL
287 UI/mL
HORMÔNIO TIRO-ESTIMULANTE (TSH)
_____Resultado_____ Valor de Referência
0 a 8 dias : 0,40 - 15,00 μUI/mL
2,71 μUI/mL 8 dias a 1 mês : 0,40 - 10,00 μUI/mL
___________________ 1 mês a 13 anos : 0,35 - 5,50 μUI/mL
Superior a 13 anos: 0,35 - 5,50 μUI/mL
FERRITINA
_____Resultado_____ Valor de Referência
10,00 a 291,00 ng/mL
183 ng/mL
___________________
Chamamos de hepatograma o conjunto de elementos dosados no sangue que fornecem indicações sobre o funcionamento do fígado. Por isso, o hepatograma pode também ser chamado de provas de função hepática.
O hepatograma consiste no doseamento das seguintes substâncias:
- AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase), antigamente chamada de TGO (transaminase glutâmica oxalacética) e TGP (transaminase glutâmica pirúvica), respectivamente.
- Fosfatase alcalina
- GGT ou Gama GT (Gama glutamil transpeptidase)
- Bilirrubinas (direta, indireta e total)
- TAP (tempo de protrombina ativada) ou TP (tempo de protrombina) e INR
- Albumina
- 5' nucleotidase (5'NTD)
- LDH (lactato desidrogenase)
Em geral, nos pacientes assintomáticos e sem doença do fígado conhecida, apenas os 4 primeiros costumam ser solicitados. São exames de rastreio para se identificar alguma doença oculta do fígado e/ou das vias biliares. Já naqueles sabidamente com problemas hepáticos, a dosagem de todos os itens se faz necessária para uma melhor avaliação da função do fígado.Vamos então falar detalhadamente de cada item:
1- Transaminases (ALT e AST) ou ( TGO e TGP)
As transaminases ou aminotransferases, são enzimas presentes dentro das células do nosso organismo, sendo responsáveis pela metabolização das proteínas. As duas principais aminotransferases são a AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase).
Estas enzimas estão presentes em várias células do nosso corpo e apresentam-se em grande quantidade no hepatócitos (células do fígado). O fígado é o órgão responsável pela metabolização de todas as substâncias presentes no sangue.
A AST (TGO) está presente também nas células dos músculos e do coração, enquanto que a ALT (TGP) é encontrada quase que somente dentro das células do fígado. A ALT, é portanto, muito mais específica para o fígado que a AST.
Toda vez que uma célula que contenha AST ou ALT sofre uma lesão, essas enzimas "vazam" para o sangue, aumentando a sua concentração sanguínea. Portanto, é fácil entender porque doenças do fígado, que causam lesão dos hepatócitos, cursam com níveis sanguíneos elevados de AST (TGO) e ALT (TGP).
Há algumas décadas, quando ainda não existiam os atuais marcadores de infarto do miocárdio, usávamos a AST como um marcador de lesão do coração nos doentes com suspeita de isquemia cardíaca (leia: SINTOMAS DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO E ANGINA). Por uma razão óbvia, nestes casos apenas a AST se elevava, permanecendo a ALT em níveis normais.
Como as duas enzimas estão ricamente presentes nas células do fígado, as doenças deste órgão cursam com elevação semelhantes tanto da AST quanto da ALT.
As principais doenças que causam elevação das transaminases são:
- Hepatites virais (leia: AS DIFERENÇAS ENTRE AS HEPATITES)
- Cirrose (leia: CAUSAS E SINTOMAS DA CIRROSE HEPÁTICA)
- Esteatose hepática (leia: O QUE É ESTEATOSE HEPÁTICA?)
- Abuso de bebidas alcoólicas (leia: EFEITOS DO ÁLCOOL E ALCOOLISMO)
- Lesão hepática por drogas e medicamentos (hepatite medicamentosa)
- Insuficiência cardíaca (leia: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA - CAUSAS E SINTOMAS)
- Isquemia do fígado (hepatite isquêmica)
- Câncer do fígado
Doenças mais raras que frequentemente cursam com lesão hepática:
- Hepatite auto-imune
- Doença de Wilson
- Deficiência de alfa-1-antitripsina
- Hemocromatose
Os valores normais variam de laboratório para laboratório, ficando, porém, o limite superior sempre ao redor de 40 e 50 U/L.
Valores até 3x maiores que o limite são inespecíficos e podem inclusive significar lesão de outros órgãos que não o fígado. Lesões musculares e hipotireoidismo são causas de pequenas elevações, principalmente na AST. Lesões restritas as vias biliares também podem cursar com pequenos aumentos das transaminases, normalmente associada a grandes elevações da GGT e FA (explico mais adiante).
Lesões até 8x maiores que o valor limite, sugerem doença hepática, porém, só pelo valor não é possível distinguir qual a causa mais provável.
Transaminases maiores que 1000 U/L são geralmente causadas apenas por hepatites virais, hepatites por drogas (mais comum é intoxicação por paracetamol) ou hepatite isquêmica.
Além do valor absoluto das transaminases, outra dica é comparar a relação entre os valores de AST e ALT. Normalmente AST/ALT = 0,8, ou seja, a ALT (TGP) é ligeiramente maior que a AST (TGO). Na hepatite por abuso álcool, essa relação se altera e a AST passa a ser 2x maior que a ALT (AST/ALT = 2). Nos casos de cirrose, os valores costuma ficar semelhantes (AST/ALT = 1). Obviamente isso são apenas dicas. São dados que sozinhos não estabelecem nenhum diagnóstico.
É importante salientar que é perfeitamente possível ter uma doença hepática crônica e possuir transaminases normais. Isso é muito comum em pessoas com hepatite C crônica, por exemplo (leia: ENTENDA A HEPATITE C). Portanto, a ausência de alterações na AST e ALT não descarta doenças do fígado.
A LDH é uma enzima presente em vários tecidos do corpo. Nos casos de lesão hepática, seus valores também aumentam. Ela, porém, é muito menos específica para o fígado do que a AST e ALT. Mas é sempre mais um dado a ser levado em conta.
2- Fosfatase alcalina (FA) e Gama GT (GGT)
Enquanto as transaminases são usadas para se avaliar lesões das células do fígado, a fosfatase alcalina e a Gama GT são enzimas que se elevam quando há lesão das vias biliares.
Repare na ilustração abaixo. O fígado produz a bile, que é drenada pelas vias biliares. A árvore biliar nasce dentro do fígado e sua ramificações terminam se juntando, formando um ducto biliar comum, já fora do fígado, chamado de colédoco.
Clique na imagem para ampliá-la
Estes são os meus resultados de exames do dia 01/09/2010:
ASPARTATO AMINOTRANSFERASE (TGO)
_____Resultado_____ Valor de Referência
Até 33 U/L
79 U/L
_________________
ALANINA AMINOTRANSFERASE (TGP)
_____Resultado_____ Valor de Referência
Até 49 U/L
133 U/L
GAMA-GLUTAMILTRANSFERASE
_____Resultado_____ Valor de Referência
Até 38 U/L
664 U/L
CREATINOQUINASE
_____Resultado_____ Valor de Referência
Até 180 U/L
57 U/L
GLICEMIA EM JEJUM
_____Resultado_____ Valor de Referência
60 a 99 mg/dL
80 mg/dL
CREATININA
_____Resultado_____ Valor de Referência
0,6 a 1,1 mg/dL
0,7 mg/dL
HEMOGRAMA
RESULTADO Valor de Referência
Eritrócitos: 4.530.000 /μL 3,90 - 5,03 milhões/μL
Hemoglobina: 13,4 g/dL 12,0 - 15,5 g/dL
Volume globular: 40,4 % 34,9 - 44,5 %
Volume corpuscular médio: 89,2 fL 80,0 - 99,9 fL
Hb. corpuscular média: 29,6 pg 26,0 - 34,0 pg
Conc. Hb. corpusc. média: 33,2 % (g/dL) 31,0 - 37,0 % (g/dL)
RDW: 13,8 % 11,9 - 15,5 %
Leucócitos: 8.000 /μL 3.500 - 10.500 /μL
Eosinófilos: 0 % 1 - 6 %
Basófilos: 0 % < 2 %
Linfócitos: 24 % 20 - 50 %
Linfócitos atípicos: 0 % 0 %
Monócitos: 11 % 2 - 10 %
Mielócitos: 0 %
Metamielócitos: 0 %
Bastonetes: * %
Segmentados: 65 %
Neutrófilos: 65 % 36 - 76 %
Plaquetas: 212.000 /μL 150.000 - 450.000 /μL
COLETA: 28/08/2010
Obs.: SÉRIE LEUCOCITÁRIA:
* Contagem de bastonetes inferior à 11%.
Valor de Referência para Bastonetes: Até 11% (Miale,J.B. Lab. Med. Hematology - 6ª edição).
VHS (ERITROSSEDIMENTAÇÃO)
_____Resultado_____ Valor de Referência
0 a 20 mm
17 mm
PROTEÍNA "C" REATIVA (ULTRA-SENSÍVEL)
_____Resultado_____ Valor de Referência
Categorias de risco relativo para doenças cardíacas:
16,80 mg/L De 0,18 a 0,99 mg/L = Risco Baixo
___________________ De 1,00 a 3,00 mg/L = Risco Moderado
Superior a 3,00 mg/L = Risco Elevado
Inferior a 5,00 mg/L quando utilizada para avaliar processos
inflamatórios/infecciosos.
A PCR é marcador de inflamação estando geralmente elevada em doenças inflamatórias e infecciosas. Bastante
sensível, eleva-se após estímulo (4 a 6 hs), podendo atingir até cem vezes o normal em menos de 24 hs.
Tem meia vida curta (8 a 12 hs) e na ausência do estímulo, diminui muito rapidamente, geralmente antes da
VHS.
FATOR REUMATÓIDE
_____Resultado_____ Valor de Referência
Até 20 UI/mL
287 UI/mL
HORMÔNIO TIRO-ESTIMULANTE (TSH)
_____Resultado_____ Valor de Referência
0 a 8 dias : 0,40 - 15,00 μUI/mL
2,71 μUI/mL 8 dias a 1 mês : 0,40 - 10,00 μUI/mL
___________________ 1 mês a 13 anos : 0,35 - 5,50 μUI/mL
Superior a 13 anos: 0,35 - 5,50 μUI/mL
FERRITINA
_____Resultado_____ Valor de Referência
10,00 a 291,00 ng/mL
183 ng/mL
___________________
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