Oi filhos maravilhosos...
Que Deus proteja e esteja sempre com todos nós!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
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sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Mais Branco que a Neve
Mais Branco que a Neve
Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo que a neve. Salmo 51:7
Para começar, preciso confessar que não sou grande cozinheira! Eu me chamo “cozinheira à minuta”. Coloco parte da culpa no fato de que precisei trabalhar a vida toda, solteira ou casada. Durante 25 anos, fui estenotipista em tribunais. Parte desse tempo trabalhei em casa, enquanto meus filhos eram pequenos. Mas, mesmo então, minhas refeições sempre foram muito simples: uma proteína, um vegetal verde, um vegetal amarelo, salada e pão integral.
Atualmente, meu esposo e eu somos aposentados e passamos os meses de inverno “acampando” num pequeno trailer no centro da Flórida. Temos duas facas, dois garfos, seis colheres, duas tigelas, e panelas e potes simples. Assim, preparo uma refeição simples e me sento para esperar que ela cozinhe. Certa vez, senti o cheiro de algo queimando. (Sim, meus olhos são ruins e meus ouvidos não são muito bons, mas meu nariz funciona bem!) Quando saltei para tirar a panela do fogão, vi que o fundo estava preto por dentro. Ai, não! De novo, não! Depois de resgatar o que estava por cima, enchi a panela com água fria e deixei-a de molho durante a refeição. Depois me atraquei com a tarefa de livrar-me de todo aquele pretume. Não foi fácil! Usei escova, depois coloquei Ajax sobre a esponja e esfreguei um pouco mais. Da última vez que isso aconteceu, estava tão difícil de limpar que achei que certamente precisaria comprar uma panela nova. Mas, viva! Depois de muito trabalho, o fundo ficou brilhante e limpo outra vez.
A mesma sequência parece repetir-se em minha vida espiritual. Cada manhã, quando faço meu devocional, oro: “Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti” (Salmo 119:11). Contudo, durante o dia, vejo-me repetindo os velhos hábitos ou proferindo palavras atravessadas. À noite, me ajoelho e imploro a misericórdia do Senhor para cobrir meus pecados e limpar-me. A negligência não é dEle – sou eu que faço a bagunça –, mas Ele, uma vez mais, dispõe-Se me purificar. Leio as promessas em Sua Palavra e tenho a certeza de que Ele entende nossas fraquezas e nos perdoa as limitações. Como diz Jeremias 33:8: “Purificá-los-ei de toda a sua iniquidade com que pecaram contra Mim; e perdoarei todas as suas iniquidades com que pecaram e transgrediram contra Mim.” Que Salvador maravilhoso é Jesus, meu Senhor!
Rubye Sue
A loucura é mulher apaixonada, é ignorante e não sabe coisa alguma. Prov. 9:13.
A loucura é mulher apaixonada, é ignorante e não sabe coisa alguma. Prov. 9:13.
O verso de hoje afirma que a loucura é “mulher apaixonada”. A palavra hebraica dá a entender que ela é sedutora, voluptuosa, glamourosa e atrativa. Tem a facilidade de conquistar e cativar muita gente. Mas, por trás de todo aquele aspecto maravilhoso, esconde-se um ser ignorante.
Ignorante não é aquele que não sabe. O “não saber” é o início da sabedoria. Como poderia o homem ter inventado ou descoberto tanta coisa, se no início não tivesse ignorado informações que o levaram a pesquisar? Ignorante é aquele que crê que sabe, quando na realidade não sabe “coisa alguma”, diz o texto.
Conta a anedota que um “ignorante” chegou em casa com fome, procurou algo entre as coisas que a esposa acabara de comprar, pegou uma barra de sabão e quando estava levando-o à boca, a esposa interrompeu.
– O que está fazendo? Isso é sabão!
– É queijo – respondeu o marido com firmeza.
– Mas, querido, fui eu que comprei aquilo. Eu comprei sabão.
– Eu já disse que é queijo – afirmou o esposo enquanto dava a primeira mordida. Num instante percebeu seu erro. Era sabão, mas continuou mastigando enquanto a espuma saía pela boca e a esposa olhava para ele espantada.
– O que está olhando? – reclamou ele. – Tem gosto de sabão, mas é queijo.
Você está rindo? Todos os dias, em todos os lugares, você pode achar pessoas ignorantes. Você e eu corremos diariamente o perigo de cair nas ciladas da sedutora insensatez. Quantos lares sofrem, quantos negócios não deram certo, quantas carreiras foram destruídas, quantos relacionamentos quebrados por causa da insensatez.
É preciso buscar sempre o caminho da sabedoria. Ela chama, bate à porta do coração, deseja entrar na vida das pessoas, nos lares e nas empresas, mas não arromba a porta. É preciso que alguém abra do lado de dentro.
Faça de hoje um dia de sabedoria. Seja humilde e receptivo aos conselhos divinos e não se esqueça de que a “loucura é mulher apaixonada, é ignorante e não sabe coisa alguma”.
Aconselhamento
A nossa reação emocional diante de situações negativas da vida depende muito do que guardamos do passado. Muitas vezes reagimos de uma forma intensa a determinadas situações quando temos consciência de que não deveríamos nos afetar tanto. Outras vezes nem temos consciência e achamos plenamente normal a nossa reação, que, aos olhos de …terceiros foi desproporcional ao acontecimento. A sua reação de hoje, pode ser, na verdade, uma reação a algo do seu passado. Algum medo ou sentimento negativo que ficou guardado, latente, e que é apenas reativado ou acordado quando uma situação semelhante ocorre no presente. Muda a época, os personagens, mas a reação emocional é a mesma. E quantas vezes isso acontece e nem temos idéia do verdadeiro motivo que ficou guardado lá trás. É o que eu chamo de acionar um gatilho emocional.
Vou dar um exemplo. Vamos supor que você tem um amigo que tenha “aprontado” algumas com você. Na primeira vez, você relevou (mais ou menos…), na segunda vez que ocorreu algo semelhante, você fingiu que deixou pra lá. Aí aconteceu uma terceira vez e você já falou de forma irritada. Depois, aconteceu uma pequena bobagem e você teve uma reação daquelas: xingou, brigou, cortou a amizade, gritou… Para quem assistiu de fora, sua reação foi anormal. Pra você que estava guardando tudo, o último episódio foi a gotinha que faltava.
Nesse exemplo fictício, é fácil entender a reação porque os eventos foram todos com a mesma pessoa. Fica claro que a raiva foi sendo a acumulada e foi descontada no amigo causador do sentimento. O problema é que na vida também acontece da gente acumular de uma pessoa e descontar em outra. Fazemos transferências de sentimentos. Acumulamos da infância na relação com os pais e irmãos, e descontamos no marido, no amigo mais próximo, na namorada e tantas outras pessoas. Sofremos a rejeição dos pais e transferimos o medo para o relacionamento quando nos casamos.
Ano passado atendi pela internet, o seguinte caso: Era uma mulher jovem, casada há poucos anos, que tinha medo de ser abandonada pelo marido. Toda vez que ele demonstrava insatisfação ou a criticava, logo surgia um medo intenso de ser deixada e rejeitada. Ela tinha noção do quanto a sua reação era desproporcional. Ficava com raiva por saber uma coisa intelectualmente, mas agir emocionalmente de outra. O sentimento que surgia, ao acontecer pequenas bobagens na relação com o marido, era suficiente para desestabilizá-la.
Quando começo a escutar um relato como esse, o meu alarme começa a soar “o que será que tem guardado no passado dessa pessoa, que está sendo acordado na relação com o marido? Que gatilho emocional é esse que está sendo ativado?”
Comecei a trabalhar na intensidade dos sentimentos do presente, para o medo de ser abandonada. O medo foi diminuindo, e aí… começaram a surgir os verdadeiros motivos.
Muitas vezes o que está nos bastidores surge espontaneamente. A própria pessoa começa a ter insights e fala; começa a lembrar de eventos do passado. Outras vezes, para acelerar o processo, começo a fazer perguntas do tipo: “Se houver algo guardado do seu passado que está sendo ativado nessa sua relação atual, o que seria?”, “O comportamento, as palavras, o olhar do seu marido lembra alguém do seu passado?”
Nesse caso relatado, a pessoa começou a lembrar de brigas entre os pais. A mãe havia brigado e saído de casa. Ela lembrava da cena quando era bem pequena, chorando, vendo a mãe ir embora, e, na cabeça infantil dela, o medo de nunca mais ver a mãe novamente. A mãe falava que não sabia se voltava pois dizia que o pai talvez não deixaria. Várias outras situações de medo de ser abandonada ocorreram e ficaram profundamente marcadas na parte emocional da pessoa. A mãe agia de forma a deixá-la com medo constante de ser rejeitada. Se ela não fizesse o que a mãe esperava, logo era criticada e não se sentia aprovada.
Não adianta apenas entender intelectualmente. A pessoa sabia que não era mais criança, e que o ocorreu estava no passado. No entanto, a emoção ficou presa, guardada. Ao lembrar das cenas, surgiam sentimentos de tristeza, medo, e até choro.
É muito comum a pessoa começar a relatar uma cena distante, lá da infância, que parece bem resolvida e quando começamos a conversar, uma intensa reação emocional ocorre. Quando o marido criticava a minha cliente ou não a aprovava, um gatilho emocional era acionado trazendo à tona os sentimentos lá da infância: o medo de ser rejeitada e abandonada pela mãe. Coisa estranha, sem lógica. Mas quem disse que agimos de forma lógica e racional? Nosso comportamento é muito emocional.
Observe suas reações emocionais a fatos de pessoas no seu cotidiano. Veja o que mais (ou quem mais) o irrita, o que mais (ou quem mais) o entristece, o que mais o faz ter medo (medo de rejeição, abandono, solidão e etc…). As pessoas do seu presente (amigos, chefe, companheiro), vão ativar esses gatilhos do passado. É uma negatividade que você já tem e essas são oportunidades que você tem para identificá-las e curá-las. Quando nos incomodamos muito com o comportamento de alguém, é bem provável que algum gatilho nosso esteja sendo disparado … fique atento e se desarme !!!
Vou dar um exemplo. Vamos supor que você tem um amigo que tenha “aprontado” algumas com você. Na primeira vez, você relevou (mais ou menos…), na segunda vez que ocorreu algo semelhante, você fingiu que deixou pra lá. Aí aconteceu uma terceira vez e você já falou de forma irritada. Depois, aconteceu uma pequena bobagem e você teve uma reação daquelas: xingou, brigou, cortou a amizade, gritou… Para quem assistiu de fora, sua reação foi anormal. Pra você que estava guardando tudo, o último episódio foi a gotinha que faltava.
Nesse exemplo fictício, é fácil entender a reação porque os eventos foram todos com a mesma pessoa. Fica claro que a raiva foi sendo a acumulada e foi descontada no amigo causador do sentimento. O problema é que na vida também acontece da gente acumular de uma pessoa e descontar em outra. Fazemos transferências de sentimentos. Acumulamos da infância na relação com os pais e irmãos, e descontamos no marido, no amigo mais próximo, na namorada e tantas outras pessoas. Sofremos a rejeição dos pais e transferimos o medo para o relacionamento quando nos casamos.
Ano passado atendi pela internet, o seguinte caso: Era uma mulher jovem, casada há poucos anos, que tinha medo de ser abandonada pelo marido. Toda vez que ele demonstrava insatisfação ou a criticava, logo surgia um medo intenso de ser deixada e rejeitada. Ela tinha noção do quanto a sua reação era desproporcional. Ficava com raiva por saber uma coisa intelectualmente, mas agir emocionalmente de outra. O sentimento que surgia, ao acontecer pequenas bobagens na relação com o marido, era suficiente para desestabilizá-la.
Quando começo a escutar um relato como esse, o meu alarme começa a soar “o que será que tem guardado no passado dessa pessoa, que está sendo acordado na relação com o marido? Que gatilho emocional é esse que está sendo ativado?”
Comecei a trabalhar na intensidade dos sentimentos do presente, para o medo de ser abandonada. O medo foi diminuindo, e aí… começaram a surgir os verdadeiros motivos.
Muitas vezes o que está nos bastidores surge espontaneamente. A própria pessoa começa a ter insights e fala; começa a lembrar de eventos do passado. Outras vezes, para acelerar o processo, começo a fazer perguntas do tipo: “Se houver algo guardado do seu passado que está sendo ativado nessa sua relação atual, o que seria?”, “O comportamento, as palavras, o olhar do seu marido lembra alguém do seu passado?”
Nesse caso relatado, a pessoa começou a lembrar de brigas entre os pais. A mãe havia brigado e saído de casa. Ela lembrava da cena quando era bem pequena, chorando, vendo a mãe ir embora, e, na cabeça infantil dela, o medo de nunca mais ver a mãe novamente. A mãe falava que não sabia se voltava pois dizia que o pai talvez não deixaria. Várias outras situações de medo de ser abandonada ocorreram e ficaram profundamente marcadas na parte emocional da pessoa. A mãe agia de forma a deixá-la com medo constante de ser rejeitada. Se ela não fizesse o que a mãe esperava, logo era criticada e não se sentia aprovada.
Não adianta apenas entender intelectualmente. A pessoa sabia que não era mais criança, e que o ocorreu estava no passado. No entanto, a emoção ficou presa, guardada. Ao lembrar das cenas, surgiam sentimentos de tristeza, medo, e até choro.
É muito comum a pessoa começar a relatar uma cena distante, lá da infância, que parece bem resolvida e quando começamos a conversar, uma intensa reação emocional ocorre. Quando o marido criticava a minha cliente ou não a aprovava, um gatilho emocional era acionado trazendo à tona os sentimentos lá da infância: o medo de ser rejeitada e abandonada pela mãe. Coisa estranha, sem lógica. Mas quem disse que agimos de forma lógica e racional? Nosso comportamento é muito emocional.
Observe suas reações emocionais a fatos de pessoas no seu cotidiano. Veja o que mais (ou quem mais) o irrita, o que mais (ou quem mais) o entristece, o que mais o faz ter medo (medo de rejeição, abandono, solidão e etc…). As pessoas do seu presente (amigos, chefe, companheiro), vão ativar esses gatilhos do passado. É uma negatividade que você já tem e essas são oportunidades que você tem para identificá-las e curá-las. Quando nos incomodamos muito com o comportamento de alguém, é bem provável que algum gatilho nosso esteja sendo disparado … fique atento e se desarme !!!
sábado, 15 de janeiro de 2011
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